Avaliação

Em terceira pessoa, cheio de relíquias, orbs vermelhos, gostosas e quebra-cabeças – alguns interessantes, outros desnecessários – o que muito compensa a duração do primeiro GOW é a dificuldade dos inimigos. Digo, ele chega ao fim quando se menos espera, ou talvez seja tão envolvente que você simplesmente não percebe ele chegar ao fim. No decorrer do jogo, Kratos precisa destruir alguns soldados e criaturas bastante chatas, como a Medusa, por exemplo. Isso faz com que ele receba armas e poderes especiais de cada um dos Deuses do Olimpo que o ajudará a enfrentar inimigos futuros. Você pode liberar algumas roupas, finalizando o jogo em outras dificuldades além do modo Spartan, como o Titan e o God Mode. Embora eu ache que para um futuro Deus da Guerra, o jogo tem enigmas demais, isso não é ruim, só é as vezes meio entediante – mentira, é muito legal, mas as vezes dá vontade de dar um L2 + O no console – o que não afeta de maneira nenhuma a qualidade do game. Eu sou suspeita de falar porque sou apaixonada pela série. É um ótimo jogo, tem um enredo interessante e envolve tanto o jogador que quando você se der conta vai estar imitando Kratos em rodinha de amigos, dublado e até rolando no chão da sala enquanto joga.
God of War é o primeiro da série, foi lançado em 22 de Março de 2005, disponível para as plataformas PlayStation 2, PlayStation 3 e PSP.
Desenvolvido por SCE Studios Santa Monica.