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Eric Kripke está começando a deixar uma preocupante e visível impressão de que não sabe como encerrar a série, ou não quer, e acaba prosseguindo com a tão conhecida "encheção de linguiça". Da mesma forma que aconteceu com Smallville, é um exemplo explícito de chatice distribuída em somente dez temporadas.
Se tem uma coisa com a qual não sei lidar em séries, é a morte de personagens queridos e que as vezes estão presentes desde o início da série. É claro que é normal acontecer. O problema é quando são acontecimentos desnecessários. Quando você acha que o diretor de uma de suas séries favoritas não deu conta do roteiro e está inventando moda.
Em menos de duas ou três temporadas, Castiel (o anjo cobiçadíssimo) já deu mais trabalho que os próprios Winchester's. Ótimo, adoro quando isso acontece. Mas nestas temporada, até dos próprios fãs, rola aquela expressão pós fim de episódio "Que diabos foi isso?" ou "Nossa, isso e isso foi tão desnecessário". E o pior é que é mesmo. Infelizmente, tudo o que começa uma hora precisa acabar. Não que eu concorde com isso, mas se Supernatural tiver um fim, que seja digno e que continue bem lembrado e querido pelos fãs.
Que fique claro Sr. Eric Kripke, que eu jamais lhe abandonarei... Até a próxima temporada.
