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10 Jogos em TPS para se divertir

Por: | 03:13

TPS tem se tornado um dos gêneros que mais vem se destacando no mundo dos games. E depois de tanto tempo afastada dos games, voltei à tona e no maior pique. Fiz essa lista de coração. E para cada jogo que você não conheça ou talvez conheça mas nunca jogou, atreva-se. À seguir, seguem os melhores jogos em TPS ranqueados por mim.

10º - BloodRayne 2
Quem lembra dessa gostosona que pulava nos adversários, sugava quase todo o sangue deles e depois os mutilavam? Admito que não desfrutei muito do mundo da bonitona, mas a personagem era bastante flexível em combate, o que dava qualidade à jogabilidade. Rayne é uma meio humana, meio vampira e o tema deste segundo jogo é voltado para a vingança do pai da vampirinha. Não é o tipo de jogo que você vê as pessoas idolatrando, na verdade já está bastante esquecido. Mas por ser um dos primeiros jogos que experimentei do PS2, achei que merecia estar aqui.

9º - Resident Evil 6
Este é o jogo da série RE mais rejeitado devido à sua alteração de gênero Survival Horror para Action desde RE 4 quando começaram a fazer alterações na atmosfera do jogo. Eu sou suspeita pra falar pois já finalizei umas três vezes e gosto bastante. O jogo é dividido em 4 campanhas representadas 3 delas por 3 duplas de parceiros diferentes, cujas histórias se cruzam no decorrer do jogo. E a quarta campanha é jogada individualmente. Diferente de todos os outros jogos, agora você pode andar enquanto mira. Olha que progresso.

8º - Enter The Matrix
Este é nada mais, nada menos que, o segundo jogo de PS2 do qual pude botar as mãos. E o primeiro a ser finalizado. Acredito que muita gente não se lembre dele, mas era um jogo que fazia você navegar na Matrix e se sentir o maior pica das galáxias, por desferir tantos golpes precisos e habilidosos sem quase nenhum esforço. Afinal, era só correr em direção à parede que você já dava os mortais seguidos de chutes, socos e cabeçadas. Devo o mínimo de respeito a este jogo. Que inclusive, baseia-se em Matrix Reloaded, tendo até cenas do filme com a bonitona da Monica Bellucci.

7º - DMC: Devil May Cry
"Ué, esse não é o marrentão de cabelinho branco?" Então, será. DMC é um reboot da série Devil May Cry. O Dante sempre molecão, porém desta vez moreno e de cabelinho arrepiado. Neste jogo ele ainda conhecerá seu irmãozinho egoísta Vergil, sua origem e a de sua família.. E descobrir sua origem, significa se fortalecer. No sentido literal da palavra. O inferno o quer a todo custo. E sair de lá que é o problema. Os combos de ataque do jogo me fascinam desde que finalizei pela primeira vez um jogo da série, que ainda seguem o mesmo padrão. É incrível como você pode atingir o adversário com tiros, golpes de armas angelicais e demoníacas quase ao mesmo tempo. E é impossível não lembrar da música "Ebony and Ivory de Paul McCartney e Stevie Wonder" quando Dante pega suas armas gloriosas apelidadas de Ebony and Ivory para iniciar mais uma luta.

6º - Resident Evil 3: Nemesis
Embora algumas pessoas prefiram RE1. Ou o RE 2 épico com Leon e Claire. Resident Evil 3: Nemesis é, bastante, distante de todos os outros e na minha opinião, o melhor jogo da série Resident Evil. E olha que se você for olhar, é jogo pra caramba. Mas independente de gráficos, de técnica,  RE3 é o top da franquia. A jogabilidade era tão robótica que Jill não corria em círculos, corria em retângulos. Para se esquivar dos tapões do Nemesis ou quando os zumbis ou cães pulavam para cima de você, eram golpes incertos. Virar para uma direção e correr dos inimigos era quase um pesadelo. E Jil quase sempre estava fazendo o Moonwalk conforme a colocava para andar para trás. E ainda sim, as tensões pré encontro com Nemesis, sozinha ou junto do Oliveira, rodeada de amigos e na maior expectativa. Passar por cada porta sem entrar em choque e toda essa adrenalina Survival Horror, para mim, nenhum jogo da série superou.

5º - Tomb Raider
Para quem viu  Lara de duas chiquinhas, escalando montanhas, matando dinossauros, lobos, ursos e continuando impecável. Acaba por até derramar suor másculo pelos olhos ao ver o amadurecimento brusco dessa garotinha corajosa. Lara agora não é só o símbolo sexual do mundo dos games, também é humana, guerreira e sobrevivente. Você acaba se cansando tanto quanto ela mentalmente, de tanto vê-la sofrer, sangrar e se arrastar. O jogo vai muito além de gráficos. De raios de Sol entre frestas e estancamento detalhado de feridas. Lara Croft atingiu seu nível fodalística de personalidade feminina representada em game. A jogabilidade é leve. Lara desliza pelos cenários, por mais caóticos que estejam. Equipar armamento é fácil. Desviar de combatentes e desfigurá-los além de fácil, é lindo. O instinto animal para caça e sobrevivência da moça é demonstrada como nunca foi em nenhum jogo da série.

4º - Assassin's Creed II
Sendo este o segundo da série a ter jogado, depois de Bloodlines. Eu ainda não tinha tanto interesse e nem muito conhecimento da história. Depois de se aprofundar mais, fiquei encantada de tal forma. Toda aquela tradição antiga de brigas de famílias por poder. Trajes. Cumprimentos. Os sotaques. As conexões com figuras notáveis e existentes como Da Vinci e Maquiavel. Os puzzles super complexos, mas incríveis, que ligavam os personagens à fatos muito além de seu tempo. A história acaba ficando clara, mas sempre deixando mistérios a serem desvendados. Côdex a serem traduzidos e lâminas a serem afiadas. Deixando à parte o amor platônico de menininha que eu acabei criando pelo Messere Auditore. Ah, mulheres.


3º - Uncharted 3: Drake's Deception 
Este foi o primeiro jogo da série que eu joguei. E fiquei deslumbrada com as características a la Nauthy Dog. O jogo é grande por si. Em detalhes. Em história. Em narrativa. Em gráficos. Não poupa de risadas, piadas, palavrões e expressões. Os personagens são cativantes e impecáveis.  O jogo me divertiu demais e finalizar uma só vez deixa uma ponta de insatisfação. E eu digo isso porque já comecei a jogar de novo. Os personagens são muito família, até mesmo os inimigos. Tudo à ponto de você imaginar um bastidores 3D com a galera conversando e tomando um café enquanto papeia. Esta é uma das viagens "indianajonicas" atuais mais deslumbrantes que eu já fiz. E isso é do começo ao fim.

2º - Spec Ops: The Line
Os jogos de guerra vieram a se tornar um padrão de destroços e heroísmo. Onde o objetivo é destruir o maior número de inimigos possíveis ou a quantidade exigida e seguir seu caminho com sua tropa. E nessa você acaba se tornando mais seletivo com gêneros de jogo, vindo até a deixar estes de lado ou dar mais prioridades à outro mais famosos. E jogos como este acabam se perdendo nessa padronização. Este jogo é diferente de qualquer outro de guerra que eu já joguei. Black. Medal of Honor. Call of Duty e etc... O enredo da história é algo pessoal relacionado à natureza humana. E também uma crítica pessoal e à industria. Eu sempre penso em jogar seja lá o que for quando estou estressada. Quem sabe um jogo de guerra? Afinal, "matar pessoas talvez alivie meu estresse". Por muito tempo, tenho reparado que as pessoas encontram diversão em tirar a vida das pessoas, mesmo que em videogames, é algo a se pensar. Este jogo interrompe esse pensamento de diversão que você pensa em ter e te liga diretamente com o personagem principal e a trama. E todo o rumo da sua vida irá mudar com jogos de guerra a partir daí. Leia a análise do jogo. 

1° The Last of Us
"Nossa, que previsível", "Que clichê, TLOU como melhor jogo" "mimimi". Vejam bem, nem tudo que é muito falado, querido e admirado por muitos, é moda. Muitas vezes, aquilo está no auge por ser realmente bom. Por ser de qualidade. E ter um motivo para estar onde está. Que é o caso de The Last of Us. Um ano depois de um fungo que transforma inseto em zumbi ser descoberto, os caras desenvolvem um jogo com esse tema e que consegue fazer você desviar do tema principal e se envolver em histórias rápidas que acontecem em pouco tempo por cada personagem que passa na sua vida. É uma explosão de emoções. Os gráficos são perfeitos. E é como dirigir um filme. É diferente de assistir, pois aquelas vidas e situações estão nas suas mãos e dependem de você para se resolverem. Esse jogo é lindo. É o jogo da minha vida. E de uma impecabilidade visual e técnica incomparável. Leia a análise do jogo. 

Muita gente deve estar se perguntando talvez, porquê tantos jogos fantásticos não estão na lista. Uns não couberam por prioridade. Outros realmente não me importam. E outros porque eu realmente não jogei e não poderia ter colocado aqui por isso. Existem muitos jogos atuais que são queridíssimos mas que não estão aqui. Como puderam ler lá em cima "de coração". Independente de gráficos, técnica, popularidade no mundo gamer. Todos os jogos foram colocados por terem significância pra mim. E não para os outros. São abertamente discutíveis, o que será mais interessante ainda. Mas são inalteráveis, a não ser que eu conheça futuros significativos jogos.